Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 40
Filter
1.
Cad. Ibero Am. Direito Sanit. (Impr.) ; 12(1): 08-09, jan.-mar.2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1417156

ABSTRACT

A nova edição especial do CIADS, com a temática sobre direitos reprodutivos e a saúde da mulher, tem como proposta reunir contribuições científicas de pesquisadoras e pesquisadores, nacionais e estrangeiros, a partir de abordagens com focos historicamente persistentes ou análises emergentes, relacionadas à configuração normativa e bioética da saúde reprodutiva. Para aprofundar a reflexão, buscou-se contemplar questões atinentes ao acesso à saúde reprodutiva, à pluralidade de projetos parentais, à liberdade sobre o próprio corpo, à reprodução medicamente assistida e situações em contracepção que podem envolver a interrupção do planejamento procriativo.


The new CIADS special issue on reproductive rights and women's health aims to bring together scientific contributions from national and international researchers with approaches related to the normative and bioethical shaping of reproductive health. To deepen the discussion, we have sought to consider issues related to access to reproductive health, the plurality of parental projects, freedom over one's own body, medically assisted reproduction, and the contraceptive situation that can lead to interruption of reproductive planning.


La nueva edición especial del CIADS, con el tema de derechos reproductivos y la salud de la mujer, se propone reunir aportes científicos de investigadores nacionales y extranjeros, a partir de enfoques históricamente persistentes o análisis emergentes, relacionados con la configuración normativa y bioética de la salud reproductiva. Para profundizar la reflexión, buscamos contemplar cuestiones relacionadas con el acceso a la salud reproductiva, la pluralidad de proyectos parentales, la libertad sobre el propio cuerpo, la reproducción médicamente asistida y situaciones en anticoncepción que pueden implicar la interrupción de la planificación procreativa.

2.
Cad. Ibero Am. Direito Sanit. (Impr.) ; 12(1): 10-23, jan.-mar.2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1417160

ABSTRACT

Objetivo: analisar a legislação ordinária e o regramento deontológico vigentes no Brasil sobre os processos assistidos de procriação humana, considerando a investigação das repercussões no âmbito dos direitos das partes envolvidas. Metodologia: revisão bibliográfica e documental, por meio do método dedutivo, buscando a construção de apontamentos críticos quanto ao atual estado regulatório dos processos assistidos de procriação humana. Resultados: o conjunto regulatório agrega previsões normativas gerais relacionadas ao Código Civil, à Lei de Biossegurança e previsões deontológicas. Juntas, trazem conteúdos de relevância, mas, por vezes, insuficientes e não adequados às diversas circunstâncias que podem envolver a prática da fertilização in vitro, da gestação por substituição e da reprodução post mortem. Conclusão: propõe-se, a partir dos direitos reprodutivos da mulher e da autonomia das partes, a reconsideração parcial do conteúdo regulado pelo regramento deontológico, bem como a atualização das normas ordinárias.


Objective:to analyze the legislation and deontological rules in force in Brazil regarding artificial insemination in humans, considering the impact on the rights of those involved. Methods: bibliographic and documentary study using the deductive method, with the aim of critically commenting on the current state of legislation on artificial insemination in humans. Results: the legal framework includes general normative provisions related to the Civil Code, the Biosafety Law and deontological provisions. Together, they provide relevant content but are sometimes insufficient and inadequate for the various circumstances that may be associated with the practice of in vitro fertilization, surrogacy, and postmortem reproduction. Conclusion: based on women's reproductive rights and the autonomy of the parties, it is proposed to reconsider some of the contents regulated in the deontological provisions and to update the legislation.


Objetivo: analizar la legislación ordinaria y las normas deontológicas vigentes en Brasil sobre los procesos de procreación humana asistida, considerando la investigación de las repercusiones en el alcance de los derechos de las partes involucradas. Metodología: revisión bibliográfica y documental, a través del método deductivo, buscando la construcción de apuntes críticos respecto al estado normativo actual de los procesos de procreación humana asistida. Resultados: el conjunto normativo agrega disposiciones normativas generales relacionadas con el Código Civil, la Ley de Bioseguridad y disposiciones deontológicas. En conjunto, aportan contenidos relevantes, pero en ocasiones insuficientes y no adecuados a las distintas circunstancias que puede conllevar la prácticade la fecundación in vitro, la gestación subrogada y la reproducción post mortem. Conclusión: se propone, con base en los derechos reproductivos de la mujer y la autonomía de las partes, la reconsideración parcial del contenido regulado por las reglas deontológicas, así como la actualización de las normas ordinarias.

3.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 22(4): 1663-1686, dez. 2022.
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1428541

ABSTRACT

O trabalho em saúde no campo do HIV/Aids requer uma abordagem interdisciplinar e tem como desafios fundamentais a adesão da população aos métodos e medidas de prevenção e tratamento, assim como a efetivação do acesso e da integralidade na assistência, o enfrentamento à discriminação e à estigmatização das populações-chave e das pessoas que vivem com HIV. Além disso, ele mobiliza questões complexas relacionados à sexualidade e ao exercício da autonomia cidadã. Tendo isso em vista, analisamos neste trabalho dezoito protocolos clínicos que instruem a atuação profissional na assistência ao HIV/Aids, pautando temas a serem abordados e procedimentos para qualificar o atendimento. Realizamos uma revisão integrativa buscando elucidar o entendimento dos diretos sexuais e reprodutivos presente nestes documentos. Com a síntese dos resultados obtidos, organizamos três categorias a partir das quais são desenvolvidos a temática dos direitos sexuais e reprodutivos: vulnerabilidade; autonomia; gênero e diversidade sexual. Concluímos que os tópicos da vulnerabilidade, reiteradamente abordado, e da sexualidade, que coloca progressivamente em questão a desnaturalização dos papéis sociais de gênero, buscam convergir aspectos sociais, culturais e individuais, indicando um aprimoramento das práticas de promoção de autonomia e a efetivação dos direitos sexuais e reprodutivos na assistência ao HIV/Aids.


Health work in the field of HIV/AIDS requires an interdisciplinary approach and has as fundamental challenges the population's adherence to prevention and treatment methods and measures, as well as the effective access and integrality in assistance, and the struggle against discrimination and stigmatization of key-populations and people living with HIV. In addition, it mobilizes complex issues related to sexuality and the exercise of citizenship autonomy. Considering this, we analyzed in this work eighteen clinical protocols that guide professional performance in HIV/AIDS care, organizing themes and procedures to qualify the care. We performed an integrative review to elucidate the understanding of sexual and reproductive rights present in these documents. With the synthesis of the results obtained, we organized three categories from which the theme of sexual and reproductive rights is developed: vulnerability; autonomy; gender and sexual diversity. We conclude that the topics of vulnerability, repeatedly addressed, and sexuality, which progressively questions the naturalization of social gender roles, try to converge social, cultural and individual aspects, indicating an improvement of practices that promotes sexual and reproductive autonomy and enforcement of rights in HIV/AIDS care.


El trabajo en salud en el campo del VIH/SIDA requiere un abordaje interdisciplinario y tiene como desafíos fundamentales la adhesión de la población a los métodos y medidas de prevención y tratamiento, así como el acceso efectivo y la atención integral, combatiendo la discriminación y estigmatización de las poblaciones-clave y de las personas que viven con el VIH. Además, moviliza temas complejos relacionados con la sexualidad y el ejercicio de la autonomía ciudadana. Considerando eso, analizamos dieciocho protocolos clínicos que orientan la actuación profesional en la atención al VIH/SIDA, orientando temas a ser abordados y procedimientos para calificar la atención. Realizamos una revisión integrativa buscando elucidar la comprensión de los derechos sexuales y reproductivos presente en estos documentos. Con la síntesis de los resultados obtenidos, organizamos tres categorías con las cuales se desarrolla la temática de los derechos sexuales y reproductivos: vulnerabilidad; autonomía; género y diversidad sexual. Concluimos que los temas vulnerabilidad, repetidamente abordado, y sexualidad, que progresivamente cuestiona la naturalización de los roles sociales de género, buscan converger aspectos sociales, culturales e individuales, indicando una mejora de las prácticas de promoción de la autonomía y la efectuación de los derechos sexuales y reproductivos en la atención del VIH/SIDA.


Subject(s)
Humans , Attitude of Health Personnel , Clinical Protocols , Acquired Immunodeficiency Syndrome , HIV , Reproductive Rights , Sexual Health , Brazil , Health Personnel , Health Vulnerability , Gender Diversity , Gender Identity , Health Policy
4.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 87(2): 137-144, abr. 2022.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1388719

ABSTRACT

Resumen La calidad de la atención obstétrica hoy no solo se limita a tener profesionales con competencias técnicas basadas en evidencia científica, sino que incluye la atención centrada en la mujer, persona gestante y su familia, como expresión del respeto de sus derechos humanos. Este artículo revisa cómo el tema ha sido abordado globalmente y nacionalmente desde la Conferencia de Fortaleza en 1985 hasta la presentación reciente de proyectos de ley en el parlamento chileno.


Abstract Obstetric quality of care today means not only having skilled providers with evidence-based competences but it includes woman, pregnant person and family-centered reproductive health as expression of respect of their human rights. This article reviews how this issue has been approached in a global and national level since Fortaleza Conference in 1985 until recent bills of law proposed before Chilean parliament.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Quality of Health Care , Reproductive Rights/legislation & jurisprudence , Hospitals, Maternity , Patient-Centered Care , Obstetric Violence/legislation & jurisprudence , Human Rights , Obstetrics
5.
Rev. latinoam. bioét ; 22(1): 83-96, 2022.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423993

ABSTRACT

Resumen: Si bien la interrupción terapéutica del embarazo en los casos de fetos anencefálicos ha sido ampliamente discutida, y se han llegado a conclusiones éticas que la justifican (si no existe contraindicación médica y se obtiene el consentimiento informado de la mujer), es importante reevaluar el tema. Por ello, se deben contrastar los principios bioéticos con sentencias judiciales de fenómenos jurídicos que están surgiendo en el mundo, y que pueden provocar cambios en los derechos sexuales y reproductivos. No obstante, esto no debe implicar un cambio en los argumentos bioéticos. Asimismo, debido al resurgimiento a nivel global de un conservadurismo moral, que propone un planteamiento en torno a la objeción de conciencia, se torna imperativo analizar desde la perspectiva bioética si la misma puede ser invocada en casos de interrupción terapéutica del embarazo. Para ello, se deberían ponderar los principios bioéticos y utilizar una bioética laica, pluralista y basada en ética de mínimos, la cual busque la dignidad de las personas que enfrentan una gestación de fetos anencefálicos. En ese sentido, la objeción de conciencia no debería utilizarse como instrumento para negar la atención a estas personas.


Abstract: Although the therapeutic interruption of pregnancy in cases of anencephalic fetuses has been widely discussed, and ethical conclusions have been reached that justify it (if there is no medical contraindication and the informed consent of the woman is obtained), it is important to reassess the issue. Hence, bioethical principles must be contrasted with judicial rulings on legal phenomena that are emerging in the world, and that can cause changes in sexual and reproductive rights. However, this should not imply a change in the bioethical arguments. Likewise, due to the global resurgence of moral conservatism, which proposes an approach regarding conscientious objection, it becomes imperative to analyze, from a bioethical perspective, if it can be invoked in cases of therapeutic interruption of pregnancy. To do this, bioethical principles should be weighed and a secular, pluralistic bioethics based on minimum ethics should be used, which seeks the dignity of persons facing an anencephalic fetus gestation. In this sense, conscientious objection should not be used as an instrument to deny care to these individuals.


Resumo: Embora a interrupção terapêutica da gravidez nos casos de fetos anencéfalos tenha sido amplamente discutida e tenham chegado a conclusões éticas que a justifiquem (se não houver contraindicação médica e for obtido o consentimento informado da mulher), é importante reavaliar a questão . Por isso, os princípios bioéticos devem ser contrastados com as decisões judiciais sobre fenômenos jurídicos que estão surgindo no mundo e que podem causar mudanças nos direitos sexuais e reprodutivos. No entanto, isso não deve implicar uma mudança nos argumentos bioéticos. Da mesma forma, devido ao ressurgimento global do conservadorismo moral, que propõe uma abordagem em torno da objeção de consciência, torna-se imperativo analisar na perspectiva bioética se ela pode ser invocada nos casos de interrupção terapêutica da gravidez. Para tanto, deve-se pesar os princípios bioéticos e utilizar uma bioética laica, pluralista, pautada na ética mínima, que busque a dignidade das pessoas diante da gestação de feto anencéfalo. Nesse sentido, a objeção de consciência não deve ser utilizada como instrumento para negar atenção a essas pessoas.

6.
Psicol. ciênc. prof ; 42(spe): e262847, 2022.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1386989

ABSTRACT

A psicologia tem se consolidado, entre outras áreas de atuação, como profissão de saúde. A despeito de reconhecer-se como tal na atenção terciária e na saúde mental, carece pensar como temos construído nossas práticas em outros setores, aqui em destaque a saúde sexual e a saúde reprodutiva. A previsão de que profissionais da psicologia devem compor equipes mínimas de diversas políticas públicas de saúde sexual e saúde reprodutiva não se faz perceber diante de lacunas significativas nos currículos disciplinares e nas produções acadêmicas da área. A proposta deste texto é apresentar algumas reflexões produzidas a partir de cenas que acompanhei ao longo dos anos que me dedico a essas questões, desde a graduação até a docência. Compõem as análises situações registradas no desenvolvimento de projetos de extensão e de pesquisa, supervisão de estágio em processos psicossociais, grupos de estudos e da disciplina Psicologia, Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva. Pretende-se, a partir dessas cenas, analisar os desafios para consolidar uma práxis psicológica alinhada à defesa dos direitos sexuais e reprodutivos, bem como o desvelar de modos de escuta que destoam do que a priori deveria ser nosso objetivo central: promoção de cuidado e escuta qualificada. Por fim, proponho alguns parâmetros de organização das nossas ações, desejosa de uma construção que seja cada vez mais partilhada por nossa categoria, orientada pelos direitos humanos e comprometida com a promoção da saúde e da autonomia das usuárias dos serviços de saúde sexual e reprodutiva no Brasil.(AU)


Psychology has been consolidated, among other areas of practice, as a health profession. Regardless of its recognition as such in tertiary care and mental health, we must reflect on how phycologists have built their practices in other sectors, especially regarding sexual and reproductive health. The expectation that psychologists should compose minimum teams of different public policies on sexual and reproductive health, goes unnoticed before the significant gaps in academic programs and production in the field. Given this context, this paper presents some reflections produced from scenes observed over the years that I have been dedicating myself to these issues, from graduation to teaching. The analyzes include situations recorded during extension and research projects, internship supervision in psychosocial processes, study groups and in the Psychology, Sexual Health and Reproductive Health course. Based on these scenes, I analyze the challenges to consolidate a psychological praxis aligned to the defense of sexual and reproductive rights, and unveil ways of listening that deviate from what a priori should be our central objective: promotion of care and qualified listening. Finally, I propose some parameters to organize our actions, hoping for a construction that is increasingly shared by our category, guided by human rights and committed to promoting the health and autonomy of users of sexual and reproductive health services in Brazil.(AU)


La psicología se ha consolidado, entre otras áreas de actividad, como una profesión sanitaria. A pesar de ser reconocida como tal en el tercer nivel de atención y salud mental, es necesario pensar cómo hemos construido nuestras prácticas en otros sectores, con énfasis en la salud sexual y salud reproductiva. La estimación de que los profesionales de la psicología deban conformar equipos mínimos de las diversas políticas públicas en salud sexual y reproductiva no lleva en consideración que hay importantes vacíos en los currículos disciplinares y la producción académica en el área. El propósito de este texto es presentar algunas reflexiones a partir de escenarios que he seguido a lo largo de los años en que me he dedicado a estos temas desde la graduación hasta la docencia. Los análisis abarcan situaciones registradas en el desarrollo de proyectos de extensión e investigación, supervisión de pasantías en procesos psicosociales, grupos de estudio y de la disciplina Psicología, Salud Sexual y Salud Reproductiva. A partir de estos escenarios se pretende analizar los desafíos para la consolidación de una praxis psicológica alineada con la defensa de los derechos sexuales y reproductivos, así como el develamiento de formas de escucha que se alejan de lo que a priori debería ser nuestro objetivo central: la promoción del cuidado y la escucha cualificada. Por último, propongo algunos requisitos para la organización de nuestras acciones, con el fin de que haya una construcción cada vez más compartida en nuestro sector, basada en los derechos humanos y comprometida en la promoción de la salud y la autonomía de las usuarias de los servicios de salud mental y reproductiva en Brasil.(AU)


Subject(s)
Male , Female , Pregnancy , Psychology , Reproductive Rights , Reproductive Health , Sexual Health , Pregnancy in Adolescence , Psychology, Social , Public Policy , Rape , Sex Education , Socioeconomic Factors , Program Evaluation , Mental Health , Sexuality , Abortion , Racism , Obstetric Violence
7.
Acta bioeth ; 27(2): 247-258, oct. 2021. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1383259

ABSTRACT

Resumen El presente artículo informa de una investigación cuyo objetivo fue definir las estrategias para empoderar a las mujeres mexicanas en sus decisiones de planificación familiar y de establecer compromisos y responsabilidades con sus parejas. Se realizó una revisión sistemática, incluyendo PubMed, Redalyc y Scopus, y se incluyeron diez artículos originales de dos continentes y diversas poblaciones. De los estudios realizados en México y Latinoamérica ninguno proporcionó una propuesta para implementar mejoras en la adopción de un método de planificación familiar entre las mujeres que viven violencia de pareja. Se concluye que la capacitación y formación bioética del personal de salud puede abonar a lograr que el proceso de información y decisión por parte de la mujer o de la pareja sean llevados a cabo con apego a la bioética, buscando el beneficio individual y protección del bienestar de la mujer y, por ende, de su familia.


Abstract This article reports on research aimed at defining strategies to empower Mexican women in their family planning decisions and to establish commitments and responsibilities with their partners. A systematic review was conducted, including PubMed, Redalyc and Scopus, and ten original articles from two continents and diverse populations were included. Of the studies conducted in Mexico and Latin America, none provided a proposal to implement improvements in the adoption of a family planning method among women who experience intimate partner violence. It is concluded that bioethical training and education of health personnel can contribute to ensure that the information and decision-making process by the woman or the couple is carried out in accordance with bioethics, seeking individual benefit and protection of the wellbeing of the woman and, therefore, of her family.


Resumo O presente artigo informa sobre uma pesquisa cujo objetivo foi definir as estratégias para empoderar as mulheres mexicanas em suas decisões de planejamento familiar e de estabelecer compromissos e responsabilidades com seus companheiros. Foi realizada uma revisão sistemática, incluindo PubMed, Redalyc e Scopus, e se incluíram dez artigos originais de dois continentes e diversas populações. Dos estudos realizados no México e na América Latina nenhum proporcionou uma proposta para implementar melhorias na adoção de um método de planejamento familiar entre as mulheres que sofrem violência conjugal. Conclui-se que a capacitação e formação bioética do pessoal de saúde pode lograr alcançar que o processo de informação e decisão por parte da mulher ou do casal sejam levados a cabo com apego à bioética, buscando o beneficio individual e a proteção do bem estar da mulher e, por conseguinte, de sua família.


Subject(s)
Humans , Female , Reproductive Rights , Family Development Planning , Intimate Partner Violence , Empowerment , Bioethics , Contraception Behavior
8.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(7): 2565-2573, jul. 2021.
Article in English, Spanish | LILACS | ID: biblio-1278783

ABSTRACT

Resumen Este artículo aborda, desde la perspectiva de juventud, un panorama de la situación de las juventudes en América Latina y el Caribe a partir de indicadores socioeconómicos y demográficos globales y regionales. Provee un análisis interseccional de las opresiones y desafíos que enfrentan las personas jóvenes para alcanzar su pleno desarrollo dentro de un entramado de relaciones de poder, desigualdad, exclusión, discriminación y violencia. Con base en evidencias, destaca intervenciones eficaces y promisorias que orienten la inversión en juventud mediante políticas públicas, presupuestos y programas a escala, como medidas redistributivas del poder y los recursos que contribuyan al disfrute de sus derechos humanos, la autonomía, emancipación y agencia para participar en asuntos públicos que les afectan.


Abstract This article approaches, from a youth perspective, an overview of the situation of youth in Latin America and the Caribbean based on global and regional socio-economic and demographic indicators. It provides an intersectional analysis of the oppressions and challenges that young people face to achieve their full potential within a complex structure of power relations, inequality, exclusion, discrimination and violence. Based on the evidence, it highlights effective and promising interventions for guiding investment in youth through public policies, budgets and programmes at scale, as measures for redistributing power and resources that contribute to the fulfilment of their human rights, autonomy, emancipation and agency to participate in public affairs that affect them.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Violence , Human Rights , Public Policy , Caribbean Region , Latin America
9.
Poblac. salud mesoam ; 17(2)jun. 2020.
Article in Spanish | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1386880

ABSTRACT

Resumen Introducción: analizamos la prevalencia del parto vía cesárea en México para 2011-2014, buscando identificar algunos de los factores asociados a la presencia de cesárea durante el parto. Metodología: se realizó un análisis descriptivo y un modelo logístico multinivel con los registros de nacimientos del periodo 2011-2014, que incluye las características de la madre y del contexto. Resultados: se identificó que la presencia de factores relacionados con una mayor posibilidad de que el parto resulte en cesárea son mujeres que habitan municipios con población indígena, mayor escolaridad, mayor número de consultas prenatales, inicio temprano de estas y atenderse en clínicas privadas. También se identificó una mayor posibilidad de estancias prolongadas de hospitalización del parto si es por cesárea. Conclusiones: se observa un incremento en el número de cesáreas en hospitales públicos a partir del esquema de aseguramiento del Seguro Popular y se confirma la relación directa entre los múltiples factores analizados y la cesárea, entre ellos, mayor escolaridad, habitar en municipios predominantemente indígenas, así como en municipios con mayor índice de desarrollo humano.


Abstract Introduction: The objective is to analyze the prevalence of delivery by cesarean section in Mexico among 2011-2014, to identify some of the factors associated with its occurrence. Methods: A descriptive analysis and a multilevel logistic model was conducted among the data for Birth Information Subsystem, characteristics for the mother and context. Results: Identified that the factors associated with a greater likelihood that delivery result in cesarean section, are higher levels of education, greater number of prenatal visits, an early start to prenatal visits, giving birth in private health. Also a greater likelihood of prolonged hospitalization when delivery is by cesarean section. Conclusions: An increase in the number of caesarean sections in public hospitals is observed from the Popular Insurance assurance scheme; and the direct relationship between the multiple factors analyzed and the caesarean section is confirmed, including higher education, living in predominantly indigenous municipalities, as well as in municipalities with the highest human development index.


Subject(s)
Humans , Female , Epidemiologic Factors , Cesarean Section/statistics & numerical data , Mexico
10.
RECIIS (Online) ; 14(2): 355-371, abr.-jun. 2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1102538

ABSTRACT

O objetivo deste artigo é problematizar a relação entre eugenia e racismo associada às doenças genéticas, especificamente à doença falciforme, tendo como referência o caso do Programa de Triagem Populacional (PTP), cuja implantação em Salvador, Bahia, não se concretizou devido às mobilizações sociais. Realizou-se uma pesquisa qualitativa, ancorada na perspectiva feminista e antirracista, que aliou a análise documental da proposta do programa e entrevistas em profundidade com mulheres negras com doença falciforme acerca da percepção sobre o conteúdo do programa. A análise do documento evidenciou conteúdos racistas e eugenistas, relacionados com um discurso de cerceamento do direito reprodutivo de mulheres com este agravo. Entre as mulheres negras entrevistadas, prevaleceu o sentimento de indignação frente à interdição de seu direito reprodutivo. Há necessidade de destituir práticas institucionais que se forjam sob o crivo do racismo institucional e produzem violências sobre os corpos negros.


This article seeks to discuss the relationship between racism and eugenics associated with genetic diseases, specifically with the sickle cell disease, having as reference the case of the Population Screening Program (PTP ­ Programa de Triagem Populacional), which was planned to be implemented in Salvador, Bahia, Brazil, and was unsuccessful, since it was inhibited by social movements. A qualitative research was conducted, based on the feminist and anti-racist perspective, which combined document analysis of the program proposal and in-depth interviews with black women with sickle cell disease in order to understand their perception of the program. The results indicate that the PTP proposal had explicit references to restrictions of the reproductive right of women with sickle cell disease, as well as revealed eugenics besides racist premises. Regarding the perception of the participants of the study, the feeling of indignation prevailed, especially towards the restriction of their reproductive rights. There is a need to eradicate institutional practices that are forged under a cloak of institutional racism producing violence against black bodies.


El objetivo de este artículo es problematizar la relación entre eugenesia y racismo, asociada a las enfermedades genéticas, en particular a la anemia de células falciformes, teniendo como referencia el PTP Programa de Triagem Populacional (Programa de Selección Poblacional), cuya implementación en Salvador, Bahía, no se ha concretado debido a las movilizaciones sociales. Se realizó una investigación cualitativa, fundamentada en la perspectiva feminista e antirracista, aliada al análisis documental de la propuesta del programa y entrevistas en profundidad con mujeres negras con anemia de células falciformes acerca de la percepción sobre el contenido del programa. El análisis del documento evidenció referencias explícitas a restricciones del derecho reproductivo de mujeres con anemia de células falciformes, presentando en muchas partes contenidos claramente sintonizados con principios eugenésicos y racistas. Entre las mujeres negras entrevistadas, prevaleció el sentimiento de indignación frente a la interdicción de su derecho reproductivo. Hay necesidad de suspender practicas institucionales que se forjan bajo el tamiz del racismo institucional y producen violencias sobre los cuerpos negros.


Subject(s)
Humans , Community Participation , Reproductive Rights , Racism , Health of Ethnic Minorities , Anemia, Sickle Cell , Prejudice , Feminism , Qualitative Research
11.
Enferm. actual Costa Rica (Online) ; (37): 66-79, Jul.-Dez. 2019.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1039756

ABSTRACT

Resumo O objetivo do estudo é averiguar o conhecimento de mulheres sobre a violência obstétrica e verificar as formas de violência obstétrica vivenciadas por mulheres durante o processo de parturição. Trata-se de uma pesquisa descritiva de caráter qualitativo, realizada com 20 parturientes em maternidade filantrópica baiana. As entrevistas semiestruturadas foram apreciadas através da análise de conteúdo temática. Os resultados apontam que a maioria das entrevistadas desconhece o termo violência obstétrica. As demais relataram situações de violência verbal e não verbal, submissão a procedimentos invasivos não consentidos e lacunas na assistência durante o trabalho de parto. Conclui-se que urge a necessidade de implementação de medidas que assegurem assistência humanizada e estratégias de empoderamento das mulheres de modo que passem a ser protagonistas no ato de parturição.


Resumen El objetivo de este eestudio es investigar el conocimiento que tienen las mujeres acerca de la violencia obstétrica y verificar las formas de violencia obstétrica experimentadas pro mujeres durante el proceso de parto. Se trata de un estudio cualitativo descriptivo, llevado a cabo con 20 mujeres parturientas en la Maternidad de Bahía Philanthropic. Se llevaron a cabo entrevistas estructuradas, las cuales fueron analizadas a través del análisis de contenido. Como resultado relevante se obtuvo que la mayor parte de las entrevistadas no son conscientes del término violencia obstétrica. Las otras situaciones reportadas fueron violencia verbal y no verbal, procedimientos invasivos no consensuados, y brechas en la atención durante el parto. Se concluye que es urgente implementar medidas que aseguren la asistencia y estrategias humanizadas para empoderar a las mujeres para que ellas sean protagonistas en el proceso de parto.


Abstract The objective of this study is to investigate women's knowledge about obstetric violence and verify the forms of obstetric violence experienced by women during the labor process. This is a descriptive qualitative study, carried out with 20 women in the Maternity Hospital of Philanthropic Bay. Structured interviews were conducted, which were analyzed through content analysis. As a relevant result it was obtained that most of the interviewees are not aware of the term obstetric violence. The other reported situations were verbal and non-verbal violence, non-consensual invasive procedures, and gaps in care during childbirth. It is concluded that it is urgent to implement measures to ensure the assistance and humanized strategies to empower women to be protagonists in the process of childbirth.


Subject(s)
Humans , Female , Brazil , Women's Health , Delivery, Obstetric , Violence Against Women , Obstetric Nursing
12.
Rev. colomb. enferm ; 18(2): [1]-[12], 20191017.
Article in Spanish | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-1291214

ABSTRACT

Objetivo: describir la percepción de un grupo de adolescentes acerca de los derechos sexuales y reproductivos que favorecen la prevención de la maternidad y la paternidad en esta etapa. Método: se realizó unestudio cualitativo fenomenológico. La informa-ción se recogió con 20 adolescentes escolarizados a través de grupos focales. El análisis se realizó mediante codificación abierta, conformación de categorías y su descripción. Resultados: se observaron limitaciones en el conocimiento de los participantes sobre el concepto general de derechos sexuales y reproductivos porque los asocian exclusivamente con las relaciones sexuales; no obstante, las preguntas que guiaron el desarrollo de los grupos focales fueron clave para facilitar la discusión y la expresión de su percepción sobre el tema de estudio. Conclusiones: se observó que los participantes perciben el derecho a fortalecer la autoestima como fundamental para prevenir la maternidad y la paternidad en la adolescencia por varias razones: proporciona seguridad en sí mismo; favorece tomar decisiones acerca de tener o no relaciones sexuales y usar anticonceptivos; disminuye la probabilidad de dejarse presionar para tener relaciones sexuales, y facilita informar a progenitores o profesores si se está siendo presionado al respecto. Enfatizan la importancia de promover la autoestima en las mujeres porque son quienes reciben la mayor presión para tener relaciones sexuales o presentan el mayor riesgo de violación sexual. Señalan que recibir información sobre sexualidad y reproducción proporciona conocimientos que facilitan la toma de decisiones para prevenir la maternidad y la pater-nidad en esta etapa; sin embargo, también reconocen que la información que reciben en la adolescencia no siempre es suficiente, veraz o útil, debido a que existen muchos tabúes especialmente en los progenitores, quienes restringen este derecho por temor a que se estimule el inicio de las relaciones sexuales a temprana edad. Priorizan el derecho a recibir servicios de salud para usar anticonceptivos y resaltan que son la base para prevenir embarazos en la adolescencia. También explican los obstáculos para ejercer este derecho, tales como: no conocer el tema y el lugar para adquirirlos; limitaciones económicas para comprarlos; miedo de ser descubierto por los padres y a ser juzgados o recriminado por otras personas


To describe an adolescent group's perception concerning sexual and reproductive rights that favor the prevention of maternity and paternity in this stage of life. Method: Qualitative, phenomenological study; the information was collected from 20 adolescents enrolled through focus groups. The data analysis was done through open coding, category confirmation, and participant descriptions. Results Limitations in knowledge about the general concept of Sexual and Reproductive Rights were observed, with participants associating their rights exclusively with sexual relations. Nonetheless, the questions used to guide the focus groups were key to facilitate the discussion and the expression of their perception on the subject of study. Conclusions: It was observed that participants perceive the right to strengthen self-esteem as fundamental for the prevention of maternity and paternity in adolescence for several reasons: it provides self-confidence; facilitates decision making on whether or not to have sex and using contraceptives; decreases the likelihood of allowing others to pressure them to have sex; and makes it easy to tell parents or teachers if they are being pressured by someone in this regard. They emphasize the importance of promoting self-esteem in women because they are the ones who receive the most pressure to have sex and are at the highest risk for being raped. They point out that receiving information about sexuality and reproduction provides knowledge that facilitates making decisions to prevent motherhood and fatherhood at this stage; but they also recognize that the information they receive in adolescence is not always sufficient, truthful, or useful because there are many taboos, especially in parents, who restrict this right for fear of stimulating sexual relations at an early age. They prioritize the right to receive health services in order to have access to contraceptives, highlighting that this is the fundamental basis for preventing maternity and paternity in adolescence. And they explain the obstacles for exercising this right, such as: not understanding the subject and the place to acquire them; economic limitations to buy them; fear of being discovered by parents and being judged or recriminated by other people.


Subject(s)
Sexuality , Reproductive Rights , Pregnancy in Adolescence , Adolescent , Reproductive Rights
13.
Psicol. ciênc. prof ; 39: 1-16, jan.-mar.2019.
Article in Portuguese | INDEXPSI, LILACS | ID: biblio-1023083

ABSTRACT

A questão da norma se encontra agravada em se tratando do assunto sexualidade na adolescência, e mais ainda, da adolescência privada de liberdade. O objetivo deste trabalho é mapear a produção bibliográfica acerca do modo como os profissionais do sistema socioeducativo lidam com as expressões da sexualidade dos adolescentes em cumprimento de medida de internação. Foram realizadas buscas em diversas bases de dados online, utilizando diferentes combinações entre as palavras-chave sexualidade, adolescentes, socioeducativo, direitos sexuais e direitos reprodutivos, e nos deparamos com a escassez de trabalhos sobre o tema. Os artigos e textos localizados serão aqui discutidos através de uma proposta temática, visto que sua leitura permite evidenciar as forças que compõem o cenário da sexualidade adolescente na privação de liberdade, fazendo emergir como temas de análise: a sexualidade como direito, as práticas dos profissionais no sistema socioeducativo, e a questão da visita íntima. Foi marcante o entendimento dos profissionais de que trabalhar a sexualidade não faz parte da socioeducação, sendo esta tomada como um problema a ser evitado. No que diz respeito aos espaços de privação da liberdade, pode-se dizer que o funcionamento disciplinar que submete os adolescentes, opera esquemas de vigilância e controle da sexualidade, instituindo micropenalidades cotidianas aplicáveis a todo e qualquer desvio. Os profissionais lidam com a questão pela via da disciplina e do controle, em detrimento da autonomia e do prazer, evidenciando o quanto estamos distantes da garantia do protagonismo juvenil nas decisões políticas que lhes dizem respeito...(AU)


The question of the norm is aggravated when the matter is the sexuality in adolescence, and even more, sexuality in adolescence while being deprived of freedom. The objective of this work is to map the bibliographical production about how the professionals of the socio-educational system deal with the expressions of adolescents' sexuality in socio-educational internment. We searched several online databases, using different combinations of the keywords sexuality, adolescents, socioeducational, sexual rights and reproductive rights, and we found few works on the matter. The articles and texts were discussed through a thematic proposal, since their reading allowed to highlight the forces that make up the scenario of adolescents' sexuality in the deprivation of freedom, making emerge as themes of analysis: sexuality as a right, practices of professionals in the socio-educational system, and the question of the intimate visit. The professionals' understanding that working on sexuality is not part of socioeducation was remarkable, and this is taken as a problem to be avoided. Regarding deprivation of liberty spaces, it can be said that the disciplinary functioning to which adolescents are submitted, operates schemes of surveillance and control of sexuality, instituting daily micropenalties applicable to any deviation. Professionals deal with the issue through discipline and control, in the detriment of autonomy and pleasure, evidencing how far we are from guaranteeing youth protagonism in the political decisions related to this young population...(AU)


La cuestión de la norma se ve agravada por el tema sexualidad en la adolescencia, y más aún, de la adolescencia privada de libertad. El objetivo de este trabajo es mapear la producción bibliográfica acerca del modo como los profesionales del sistema socioeducativo se ocupan de las expresiones de la sexualidad de los adolescentes en cumplimiento de medida de internación. Se realizaron búsquedas en diversas bases de datos online, utilizando diferentes combinaciones entre las palabras clave sexualidad, adolescentes, socioeducativo, derechos sexuales y derechos reproductivos, y nos encontramos con la escasez de trabajos sobre el tema. Los artículos y textos localizados serán discutidos aquí a través de una propuesta temática, ya que su lectura permite evidenciar las fuerzas que componen el escenario de la sexualidad adolescente en la privación de libertad, haciendo emerger como temas de análisis: la sexualidad como derecho, las prácticas de los profesionales en el sistema socioeducativo, y la cuestión de la visita íntima. Es significativo el entendimiento de los profesionales de que trabajar la sexualidad no forma parte del sistema socioeducativo, siendo ésta tomada como un problema a ser evitado. En lo que se refiere a los espacios de privación de libertad, se puede decir que el funcionamiento disciplinario que somete a los adolescentes, opera esquemas de vigilancia y control de la sexualidad, instituyendo micropenalidades cotidianas aplicables a cualquier desviación. Los profesionales se ocupan de la cuestión por la vía de la disciplina y del control, en detrimento de la autonomía y del placer, evidenciando cuán lejos estamos de la garantía del protagonismo juvenil en las decisiones políticas que les conciernen...(AU)


Subject(s)
Psychology , Adolescent , Sexuality , Reproductive Rights
14.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (30): 79-98, set.-dez. 2018.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-986130

ABSTRACT

Resumen En este artículo se analizan las creencias sobre embarazo juvenil y su relación con la decisión de interrumpir un embarazo no deseado de manera clandestina, a pesar de la existencia de la Interrupción Legal del Embarazo (ILE). Se trata de un estudio con enfoque fenomenológico, que explora los universos de sentido y significado, sustentado en observación etnográfica y en 32 entrevistas a estudiantes y a 3 profesores de un bachillerato en la Ciudad de México. Se encontró que la sexualidad es vivida en una dimensión culposa que afecta la dignidad y dificulta la toma de conciencia en materia de derechos sexuales y reproductivos. La laicidad sólo funciona como un ideal constitucional, ya que las creencias y prejuicios juegan un papel imprescindible en la creación de puntos de vista entre los estudiantes. Sin embargo, el aborto sigue siendo visto como un pecado pero, paradójicamente, supone prácticas de clandestinaje que ponen en riesgo la salud sexual y reproductiva de las jóvenes menores de edad, debido a inconsistencias legales.


Abstract This article analyzes the beliefs youth pregnancy and its relationship with the decision to interrupt an unwanted pregnancy clandestinely, despite a Legal Interruption of Pregnancy (ILE) being available. It is a study with a phenomenological approach, which explores the universes of meaning, based on ethnographic observation and 32 interviews with students and 3 teachers in Mexico City. Results show sexuality is lived in a guilt dimension affecting dignity and awareness of sexual and reproductive rights. Secularism works only as a constitutional ideal, since beliefs and prejudices play an essential role in the creation of points of view among students. Abortion is still seen as a sin but, paradoxically, it involves clandestine practices that put the sexual and reproductive health of young girls at risk, due to legal inconsistencies.


Resumo Este trabalho analisa as crenças sobre a gravidez na juventude e sua relação com a decisão de interromper uma gravidez indesejada clandestinamente, a despeito da existência da Interrupção Legal da Gravidez (ILE). Trata-se de um estudo com abordagem fenomenológica que explora os universos de significado e sentido, respaldado por observação etnográfica e 32 entrevistas com alunos e 3 professores na Cidade do México. Constatou-se que a sexualidade é vivenciada em uma dimensão de culpa que afeta a dignidade e dificulta a tomada de consciência sobre os direitos sexuais e reprodutivos. O secularismo funciona apenas como um ideal constitucional, uma vez que as crenças e os preconceitos desempenham um papel essencial na criação de pontos de vista entre os estudantes. No entanto, o aborto ainda é visto como um pecado, mas, paradoxalmente, envolve práticas clandestinas que colocam em risco a saúde sexual e reprodutiva das meninas devido a inconsistências legais.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Students , Abortion, Criminal , Reproductive Rights , Mexico , Pregnancy in Adolescence , Prejudice , Religion , Privacy , Sexuality , Qualitative Research , Guilt
15.
Acta bioeth ; 24(2): 245-252, Dec. 2018.
Article in English | LILACS | ID: biblio-973429

ABSTRACT

The Korean government's new policy of subsidizing assisted reproductive technology (ART) fees to increase the birth rate reflects a lack of concern for future generations and their quality of life. It seems wrong to treat the future child as just a number that contributes to achieving the target birth rate, or as a mere means of solving a problem facing the current generation. However, when one tries to articulate the shortcomings of this new policy, one realizes that the ontological arguments surrounding this issue, namely the non-identity problem is complex. I propose the concept of reproductive responsibility as a response to the possible life. This concept presupposes a relationship between the reproductive agent and the possible new life. Since the concept draws the normative standard from that relationship, it resolves the non-identity problem and makes it possible to criticize the new policy of subsidizing ART.


La nueva política del gobierno de Corea de proporcionar subsidio para los costos de la tecnología de reproducción asistida (TRA), para incrementar el número de nacimientos, refleja falta de preocupación por las futuras generaciones y su calidad de vida. Parece equivocado tratar a un niño futuro como un número que contribuye a lograr la frecuencia de nacimientos objetivo, como un mero medio para resolver un problema que enfrenta la generación presente. Sin embargo, cuando uno trata de articular las deficiencias de esta nueva política, se da cuenta de que los argumentos ontológicos sobre el tema son complejos, principalmente el problema de falta de identidad. Propongo el concepto de "responsabilidad reproductiva" como respuesta a la posible vida. Este concepto presupone una relación entre el agente reproductivo y la posibilidad de nueva vida. Debido a que el concepto extrae su normatividad de esta relación, se resuelve el problema de falta de identidad y hace posible criticar la nueva política de proporcionar subsidio a TRA.


A nova política de governo coreano de subsidiar a tecnologia de reprodução assistida (ART) para aumentar a taxa de natalidade reflete uma falta de preocupação com a geração futura e sua qualidade de vida. Parece errado tratar a futura criança como apenas um número que contribui para atingir a meta de taxa de natalidade, ou como um mero meio de resolver um problema que enfrentam a atual geração. No entanto, quando tenta-se articular as deficiências desta nova política, percebe-se que os argumentos ontológicos em torno desta questão, ou seja o problema da não-identidade é complexo. Eu proponho o conceito de responsabilidade reprodutiva como uma resposta para a vida possível. Este conceito pressupõe uma relação entre o agente reprodutivo e a possível nova vida. Uma vez que o conceito desenha um padrão normativo desta relação, ele resolve o problema da não-identidade e torna possível criticar a nova política de subsidiar ART.


Subject(s)
Humans , Reproductive Techniques , Financing, Government , Population Control , Reproductive Rights , Republic of Korea
17.
Rev. bioét. (Impr.) ; 26(1): 58-66, jan.-abr. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-897719

ABSTRACT

Abstract The aim of this paper is to justify women's right to abortion in the first trimester of pregnancy. Considering human rights as the protection of our normative agency or personhood, this paper will argue that human rights cannot be extended to human embryos and foetuses. In the first trimester of pregnancy, the moral status of the foetus is not sufficient to overcome the woman's right to the freedom to control her own body. There may be, however, moral considerations other than human rights that could restrict abortions after the first trimester of pregnancy. In order to protect human personhood and the most fundamentally accepted human rights - the rights to freedom, life, health and security of the body - countries like Brazil should decriminalize abortion in the first trimester of pregnancy and provide access to safe abortions through the public health care system.


Resumen El objetivo de este artículo es justificar el derecho de las mujeres a abortar en el primer trimestre de gestación. Si consideramos los Derechos Humanos como protección de nuestra agencia normativa o de nuestra personalidad, este artículo argumentará que los derechos humanos no pueden hacerse extensibles a los embriones y fetos humanos. En el primer trimestre de gestación, el estatus moral del feto no es suficiente para superar el derecho de las mujeres a la libertad de controlar sus propios cuerpos. Sin embargo, además de los derechos humanos pueden existir consideraciones morales que pueden impedir el aborto después del primer trimestre de gestación. Para proteger la personalidad humana y los derechos humanos más fundamentales aceptados - derecho a la libertad, a la vida, a la salud y a la seguridad del cuerpo - países como Brasil deberían despenalizar el aborto en el primer trimestre de gestación y brindar acceso a abortos seguros a través del sistema público de salud.


Resumo O objetivo deste artigo é justificar o direito das mulheres ao aborto no primeiro trimestre de gestação. Se os direitos humanos são definidos como proteções da nossa agência normativa ou personalidade, então não poderão ser atribuídos aos embriões e fetos humanos. No primeiro trimestre de gestação, o status moral do feto não restringe o direito das mulheres à liberdade de controlar seu próprio corpo. No entanto, outras considerações morais podem impedir o aborto após os três meses iniciais de gestação, tais como: viabilidade, senciência e interesses. Finalmente, o artigo defende que o Brasil deve descriminalizar o aborto no primeiro trimestre de gestação e proporcionar acesso a abortos seguros via sistema público de saúde para proteger os direitos humanos amplamente aceitos, tais como: o direito à liberdade, à vida, à saúde e à segurança corporal.


Subject(s)
Humans , Female , Patient Freedom of Choice Laws , Personhood , Reproductive Rights , Abortion , Human Rights , Unified Health System
18.
Rev. medica electron ; 39(4): 933-946, jul.-ago. 2017.
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-902217

ABSTRACT

En México el reconocimiento a los derechos de las mujeres ha transitado un largo camino, acompañado muchas veces de experiencias difíciles para hacerlos valer. Desde 1930 se lucha por el reconocimiento de dichos derechos, se han signado ordenamientos, leyes nacionales e internacionales que norman todo a lo que las mujeres tienen acceso. Sin embargo, los estudios, encuestas y denuncias demuestran lo contrario. Este artículo abordó la problemática que las mujeres indígenas viven en México para que sean respetados y reconocidos sus derechos, específicamente los reproductivos y, particularmente, la esterilización impuesta, que además de violar su derecho a decidir por las instituciones encargadas de cuidar su salud, les genera problemas ginecológicos y rechazo por su pareja (AU).


Women's rights recognition in Mexico has gone through a long way, accompanied many times by difficult experiences to make them true. The fights for the recognition of those rights date back to 1930. Orders, national and international laws have been signed ruling all the rights to which women have access. However, studies, surveys and reports prove the entire contrary. This article approaches the problems affronted by the indigenous women who live in Mexico for the recognition and respect of their rights specially the reproductive ones and, particularly, the imposed sterilization, that besides the violation of their rights to decide from the part of the institutions in charge of taking care for their health, causes them gynecological problems and their couples rejection (AU).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Women's Rights/history , Ethnic Violence/prevention & control , Review Literature as Topic , Reproductive Rights/history , Reproductive Rights/legislation & jurisprudence , Reproductive Rights/standards , Ethnic Violence/trends , Gender-Based Violence/prevention & control , Gender-Based Violence/trends , Mexico
19.
Rev. cienc. cuidad ; 14(2): 97-112, 2017.
Article in Spanish | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-906510

ABSTRACT

Introduction: In general, parenting has been considered as the actions of socialization led by adults, which consider teenagers as unable people to achieve trajectories of the expected ideal development for girls and boys; on the other side the State despite of making progress about equity of these people, often turns their rights and necessities invisible. Materials and Methods: Through a systematic review of documents and databases such as ScienceDirect, Scopus, Dialnet, Pubmed, Proquest, Adolec; information in Spanish, English and Portuguese of the last ten years was gathered with keywords: parenting practices and teenagers, teenage mothers-fathers, public policies in adolescence; this review returned 84 publications with the pointed aspects. Results: Perceptions of the adolescent mothers and fathers are identified, their social interactions in the parenting exercise, guidelines and practices of parenting and the contributions that regarding their recognition as adolescent parents, the State establishes. Conclusions: It is necessary to identify the perceptions in both adolescent fathers and mothers, and build jointly Public Politics that lead to the increase of support networks to assume the new tasks of care and continue with the activities that the models and social systems impose.


Introducción: En general, se ha considerado la crianza como acciones de socialización dirigidas por adultos, estimando a los adolescentes como personas no aptas para lograr las trayectorias de desarrollo ideal esperado en los niños y niñas; de otra parte, el Estado, a pesar de avanzar por la equidad para estas personas, en ocasiones invisibiliza sus derechos y necesidades. Materiales y Métodos: A través de la revisión sistemática de documentos y bases de datos como ScienceDirect, Scopus, Dialnet, Pubmed, Proquest, adolec; se indagó información en español, inglés y portugués de los últimos diez años con las palabras clave: prácticas de crianza y adolescentes, padres-madres adolescentes y políticas públicas en adolescencia; esta revisión retomó 84 publicaciones con los aspectos señalados. Resultados: Se identifican percepciones de los y las adolescentes como padres y madres, sus interacciones sociales en el ejercicio de la crianza, pautas y prácticas de crianza y los aportes que frente a su reconocimiento como adolescentes padres establece el Estado. Conclusiones: Es necesario identificar las percepciones en adolescentes padres y madres y construir conjuntamente con éstos Políticas Públicas que conlleven al aumento de redes de apoyo para asumir las nuevas tareas del cuidado y continuar con las actividades que le imponen los modelos y sistemas sociales.


Introdução: De maneira geral tem-se considerado a parentalidade como ações de socialização dirigidas por adultos, estimando aos adolescentes como pessoas não aptas para conseguir as trajetórias de desenvolvimento ideal que esperamos nas crianças; de outra parte o Estado apesar de avançar pela equidade para estas pessoas, em ocasiões faz invisível seus direitos e necessidades. Materiais e Métodos: Através de revisão sistemática de documentos e bases de dados como ScienceDirect, Scopus, Dialnet, Pubmed, Proquest e Adolec; indagou-se informação em espanhol, inglês e português dos últimos dez anos com as palavras chave: práticas parentais e adolescentes, pais adolescentes, políticas públicas em adolescência; esta revisão retomou 84 publicações com os aspectos identificados. Resultados: Identificaram-se percepções dos adolescentes como pais, suas interações sociais no exercício da parentalidade, pautas e práticas parentais e as contribuições que estabelece o Estado para seu reconhecimento como pais adolescentes. Conclusões: É necessário identificar as percepções dos pais adolescentes, e construir conjuntamente com estas Políticas Públicas, para que levem ao aumento de redes de apoio para assumir as novas tarefas do cuidado e continuar com as atividades que lhe impõem os modelos e sistemas sociais.


Subject(s)
Parenting , Parent-Child Relations , Adolescent , Reproductive Rights
20.
Psicol. soc. (Online) ; 29: e155043, 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-955855

ABSTRACT

Resumo Este artigo teve como objetivo realizar uma revisão narrativa de estudos sobre violência obstétrica. Para isso, abordou-se o histórico do parto e suas intervenções, o conceito de violência obstétrica, os marcos legais e o panorama brasileiro da assistência ao parto. Após a revisão das pesquisas realizadas sobre o assunto, constatou-se que não há um consenso em relação ao conceito de violência obstétrica no Brasil, embora as evidências indiquem que essa prática ocorra. Os dados apontam para a necessidade de uma conceituação de violência obstétrica, preferencialmente em documentos legais que a definam e criminalizem. Tal conceituação auxiliará na identificação e enfrentamento dessas situações. Consideram-se necessárias mudanças nas práticas assistenciais vigentes, visando a reduzir as intervenções desnecessárias e as violações aos direitos das mulheres.


Resumen Este artículo tuvo como objetivo realizar una revisión narrativa de los estudios sobre la violencia obstétrica. Para esto, se abordó la historia del parto y sus intervenciones, el concepto de violencia obstétrica, los marcos legales del parto y el panorama brasilero de la asistencia al parto. Después de la revisión de las investigaciones realizadas sobre el asunto, se verificó que no hay un consenso en relación al concepto de violencia obstétrica en Brasil, así las evidencias indiquen que esa práctica ocurre. Los datos apuntan a la necesidad de una conceptualización de la violencia obstétrica, preferiblemente en documentos legales que la definan y la criminalicen. Tal conceptualización ayudará en la identificación y enfrentamiento de esas situaciones. Se consideran necesarios cambios en las prácticas asistenciales vigentes, apuntando a reducir las intervenciones desnecesarias y las violaciones a los derechos de las mujeres.


Abstract This paper aims to fulfill a narrative review of researches on obstetric violence. Therefore, to approach the topic, we used concepts such as child-birth history, as well as its interventions, obstetric violence theories, legal marks, and the Brazilian panorama on delivery care. After reviewing published researches on the subject, we noted that there is no consensus about what obstetric violence is in Brazil, although evidences point that it happens. Data point to the need of defining obstetric violence, especially in legal documents which define it and criminalize it. Such concept will help to identify and to face these situations. We consider the changes in the current care practices compulsory, aiming to reduce unnecessary interventions and violations of women's rights.


Subject(s)
Humans , Female , Parturition , Reproductive Rights , Violence Against Women , Humanization of Assistance , Humanizing Delivery , Medical Assistance/ethics
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL